domingo, 7 de fevereiro de 2010

Beleza no fundo do Mar


Beleza tão grande não pode desaparecer assim tão racilmente.

Toca a por mãos à obras para que isto tudo não desapareça.

Um focil vivo =)

navio português combate Poluição

Se o acidente com o petroleiro Prestige fosse hoje, Portugal estaria mais bem equipado para se proteger da ameaça que na altura pairou sobre o litoral, uma vez que já tem ao serviço um navio para fazer frente a marés negras, com bandeira e tripulação portuguesa.
Segundo avança uma edição do jornal Público, a embarcação não pertence, no entanto, à Marinha, que continua a aguardar pelos dois navios prometidos por sucessivos governos, mas sim a uma empresa privada, a Fresti, que a mantém ao serviço da Agência Europeia de Segurança Marítima.
Situado em Sines, o barco, fretado pela Galp, é, ironicamente, um petroleiro, que, embora não tendo como vocação principal o combate das marés negras, mas sim o abastecimento em alto mar a outros navios, está preparado para fazer face a desastres ecológicos.
A estreia pública do Galp Marine – assim se chama a embarcação – aconteceu ontem, num exercício da agência europeia e da Marinha, ao largo de Sesimbra.
Através de barreiras flutuantes, braços laterais e bombas de sucção, o navio pode recolher até 3000 toneladas de petróleo ou derivados. E está especialmente capacitado para combustíveis pesados, como o que o Prestige transportava, quando se partiu em dois e se afundou ao largo da Galiza, em Novembro de 2002.
No exercício de ontem, a ameaça de poluição foi simulada com uma alternativa insólita, recorda o Público: pipocas. «Têm um comportamento semelhante ao dos hidrocarbonetos», explicou o comandante Velho Gouveia, do Serviço de Combate à Poluição do Mar por Hidrocarbonetos, da Marinha.
O contrato com a agência europeia implica a disponilibidade permanente do navio. A Galp pode continuar a utilizá-lo normalmente, mas, em caso de um acidente de poluição, o navio tem de preparar-se, em 15 horas, no máximo, para seguir para o local da maré negra.
A agência europeia já tem, neste momento, contratos com nove navios, e dois novos deverão ser anunciados em breve.
Há permanentemente dois de plantão no Báltico, dois no Atlântico e dois no Mediterrâneo.
Já os prometidos navios de combate à poluição da Marinha, continuam a existir apenas no papel, já que os Estaleiros Navais de Viana do Castelo ainda estão a construir os dois primeiros navios de patrulha oceânica - os «patrulhões» - de um lote de oito que substituirão as antigas corvetas da Marinha.
Recorde-se que os navios foram encomendados em 2002 e deveriam estar prontos no ano passado. No entanto, actualmente, o prazo termina em finais de 2008 ou início de 2009, segundo afirmou ao Público a assessora de imprensa do Ministério da Defesa, Inês Rapazote.
Isto porque só depois de concluído o primeiro «patrulhão» é que começará a ser construído o primeiro navio de combate à poluição.

Poluição nos Oceanos

Quase todos os rios carregam poluentes para o oceano. Além disso, as cidades costeiras contribuem para a poluição dos mares lançando, nas águas, esgotos e outros resíduos urbanos.
A grande extensão dos oceanos dilui os poluentes. Entretanto, como o despejo de materiais vem ocorrendo ano após ano, a concentração de muitas substâncias está aumentando perigosamente, principalmente nas plataformas continentais, onde se concentra grande parte da vida marinha.
Cerca de 35% de todo o esgoto domiciliar acaba alcançando os oceanos, sem receber nenhum tipo de tratamento, e contaminando as águas e as praias com bactérias fecais. A presença de material orgânico em grande quantidade, resultante do despejo de esgotos in natura, acarreta entronização da águas, e o aumento excessivo da população de certas algas pode provocar episódios de marés vermelhas.
Os oceanos são contaminados por agentes químicos, como DDT, outros insecticidas e mercúrio, resultantes da actividade agrícola ou industrial. Objectos de plástico são lançados em grande quantidade nos oceanos e permanecem no ambiente por séculos. Embora sejam quimicamente inertes, podem matar animais aquáticos por sufocação quando engolidos ou retidos nas brânquias.
Um grave aspecto da poluição oceânica é o comprometimento da comunidade aquática. Embora as águas costeiras representam apenas 0,5% de todo o volume dos oceanos, elas concentram mais de 90% de toda a biomassa marinha. Acredita-se que mais de 50% dos ecossistemas marinhos já estejam de alguma forma afectados pela presença humana.
Dos agentes poluidores associados com a actividade humana, um dos mais temidos é o petróleo. Menos denso que a água, o petróleo derramado permanece à tona como uma película. A dificuldade que provoca à entrada de luz compromete a fotossíntese e, em consequência, todo o equilíbrio ecológico. As brânquias de peixes, crustáceos, moluscos e outros animais marinhos ficam encobertas pelo óleo, que impede a ocorrência de trocas gasosas. Aves aquáticas ficam com as penas encharcadas de óleo e não conseguem alçar voo, muitas morrem afogadas.

sábado, 6 de fevereiro de 2010

aguas vivas gigantes

As águas-vivas gigantes, com cerca de 300kg e 2m de diâmetro, invadiram o litoral do Japão e já afetaram a indústria pesqueira do país.

Estimativas dão conta que os prejuízos já passaram dos US$ 100 milhões.

A causa? Os cientistas dizem que o aumento da temperatura da água do mar deve ser um dos responsáveis pela grande quantidade de águas-vivas.

É o meio ambiente dando seu recado, mais uma vez!

Água-viva gigante

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